Olá Andrea!
Não conheço...Acho que podemos começar por ele!
Encontrei-o disponível na net. O link é:
http://www.releituras.com/lftelles_natal.asp
Se não conseguirem clicar nele, copiem e colem no navegador.
Beijos
Não conheço...Acho que podemos começar por ele!
Encontrei-o disponível na net. O link é:
http://www.releituras.com/lftelles_natal.asp
Se não conseguirem clicar nele, copiem e colem no navegador.
Beijos
Sabe o que me faz ser apaixonada por tudo o que a, grande escritora, Lygia Fagundes Telles escreve? É a sutileza de como ela retrata a mais cruel realidade. Ela faz com que essa realidade se torne mais leve. Ela é como uma Fernanda Montenegro da literatura, ou seja, uma é rainha do teatro brasileiro e a outra é a rainha da literatura brasileira...
ReplyDeleteNossa! Gostei muito do conto. Você tem razão sobre a escritora e acho que nesse ponto de retratar a dura realidade, ela até se parece um pouco com Clarice Lispector, não? Li pouca coisa da autora, mas me lembrou o conto “Feliz aniversário”.
ReplyDeletePara quem não leu o conto ainda não leia o que eu escrever abaixo....se não vou estragar sua leitura. He he
Sobre o conto “Natal na barca”, fiquei a pensar: Será que o bebê estava morto e ressuscitou por conta de tanta fé daquela mãe (ou por um milagre de natal)? Ou será que, a protagonista da história era tão negativa que viu o que seus olhos a deixaram ver?!
Entende o que eu quero dizer? Fiquei na dúvida. Mas...acho que o que importa mesmo é o que eu acreditei que fosse, assim que percebi o bebê vivo. E eu pensei que tivesse havido um milagre.
Curioso. Em momento algum eu achei que aquela mulher poderia ter se enganado ao julgar o bebê morto, o que agora racionalmente seria o mais provável, pois, ela nem chegou a tocar no bebê, nem nada. Então, eu, como ela, também tive, naquele momento um olhar “negativo” para a vida... Esperando o pior.
Já aquela mãe, tão cheia de fé...
Oi Cléria,
ReplyDeleteAcho que é bem por aí mesmo o sentido do conto. Mostra bem a vida vista de dois primas diferentes, ou seja, aqueles que têm uma fé inabalável, e que conseguem entregar a sua vida a Deus, e os que possuem fé, mas uma fé muito pequena, que ainda duvidam de tudo aquilo que Deus pode fazer em suas vidas. Em tão poucas palavras, a escritora consegue deixar mensagens tão profundas...